ESTAS IDEIAS QUE VOS DEIXO...
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sábado, 5 de setembro de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
SOBRE A LIBERDADE, 1859
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA
SESSÃO ORDINÁRIA , 2009 - 9-10
ESTA MENSAGEM QUE VOS DEIXO...
ESTA MENSAGEM QUE VOS DEIXO...
SOBRE A LIBERDADE, 1859
Ser todos os seres humanos, menos um, tivessem uma opinião, e apenas uma pessoa tivesse a opinião contrária, os restantes seres humanos teriam tanta justificação para silenciar essa pessoa como essa pessoa teria justificação para silenciar os restantes seres humanos, se tivesse poder para tal.
Caso uma opinião constituísse um bem pessoal sem qualquer valor excepto para quem a tem, e se ser impedido de usufruir desse bem constituísse apenas um dano privado, faria alguma diferença se o dano estava a ser infligido apenas sobre algumas pessoas, ou sobre muitas pessoas.
Mas o mal particular em silenciar a expressão de uma opinião, é que constitui um roubo à humanidade; à posteridade, bem como à geração actual; àqueles que discordam da opinião, mais ainda do que àqueles que a sustentam. Se a opinião for correcta, ficarão privados da oportunidade de trocar o erro pela verdade, se estiver errada, perdem uma impressão mais clara e viva da verdade, produzida pela sua confrontação com o erro – o que constitui um benefício quase igualmente grande.
John Stuart Mill, Filósofo, Sobre a Liberdade, 1859
Assembleia Municipal de Alcobaça, 2009-09-10
Sessão Ordinária
José Marques, Deputado Municipal Independente
Ser todos os seres humanos, menos um, tivessem uma opinião, e apenas uma pessoa tivesse a opinião contrária, os restantes seres humanos teriam tanta justificação para silenciar essa pessoa como essa pessoa teria justificação para silenciar os restantes seres humanos, se tivesse poder para tal.
Caso uma opinião constituísse um bem pessoal sem qualquer valor excepto para quem a tem, e se ser impedido de usufruir desse bem constituísse apenas um dano privado, faria alguma diferença se o dano estava a ser infligido apenas sobre algumas pessoas, ou sobre muitas pessoas.
Mas o mal particular em silenciar a expressão de uma opinião, é que constitui um roubo à humanidade; à posteridade, bem como à geração actual; àqueles que discordam da opinião, mais ainda do que àqueles que a sustentam. Se a opinião for correcta, ficarão privados da oportunidade de trocar o erro pela verdade, se estiver errada, perdem uma impressão mais clara e viva da verdade, produzida pela sua confrontação com o erro – o que constitui um benefício quase igualmente grande.
John Stuart Mill, Filósofo, Sobre a Liberdade, 1859
Assembleia Municipal de Alcobaça, 2009-09-10
Sessão Ordinária
José Marques, Deputado Municipal Independente
domingo, 28 de junho de 2009
VIAALCOAMARE , POR ELÉCTRICO SOBRE CARRIS
“VIAALCOAMARE”. Por Eléctrico
A INVENÇÃO DO FUTURO. ALCOBAÇA/NAZARÉ
Por razões de sustentabilidade ambiental e qualidade de vida nas cidades, criadas para as pessoas e não para os automóveis particulares, a mobilidade territorial do futuro passa pela solução de veículos eléctricos, sobre carris ou sobre rodas.
É conhecido que a melhoria da mobilidade nos territórios é factor potenciador de mais qualidade de vida e que a sustentabilidade económica e ambiental são preocupações obrigatórias de uma gestão autárquica humana, moderna, inteligente, sustentável e solidária.
Observamos que Alcobaça perdeu acessibilidade e atractividade relativamente ao século passado. É urgente facilitar e atrair mais visitantes e munícipes, para aumentar a cadeia de valor e de criação de riqueza local, regional e nacional.
Para responder aos desafios ambientais que se colocam à preservação da nossa qualidade de vida, apresentámos na Assembleia Municipal de Alcobaça, no dia 19 de Junho, uma recomendação com o objectivo de ser estudada a viabilidade total e integrada de uma via de circulação para viaturas eléctricas, sobre carris, à semelhança de Lisboa, de forma a ligar Alcobaça à A-8, à estação da CP do Valado e ainda à vila da Nazaré, cerca de 12 km.
Esta nossa proposta de mobilidade, alavanca turística, é complementar do projecto “Alcobaça Cister Campus”, parque temático da história de Portugal e de Cister e pretende facilitar a acessibilidade do milhão de visitantes / ano que se prevê, a favor de Alcobaça e do Oeste.
Assim sendo, estamos a respeitar e a preservar o ambiente, atrair visitantes e a potenciar a circulação de pessoas por meio de transporte amigo do ambiente.Como entendemos que se justifica explorar esta ideia/base já estabelecemos 10 contactos com empresas deste ramo de negócio, ministério do ambiente, vários especialistas em mobilidade territorial e/ou estratégia de desenvolvimento regional e turístico, organismos da tutela implicados na dinâmica turística e projectistas.
Ligar, por este meio de transporte, Alcobaça e Nazaré parece-nos uma solução que garante 500 000 utilizadores / ano e potencia a atractividade turística das duas localidades (turismo externo e interno) em mais 1 milhão de visitantes/ano, sem o inconveniente dos milhares de viaturas particulares que saturam e preenchem todos espaços livres destas localidades. Hoje, modernamente, as cidades só podem ser para as pessoas.
Esta solução, integrada, faria o percurso sobre o rio Alcoa em direcção ao mar na Nazaré. Implicaria a navegabilidade deste rio em canoa, e na sua margem seria criada uma pedovia/ ciclo via. Ou seja, um projecto 3 em 1, amigo do ambiente e das pessoas
Para viabilizar esta solução de mobilidade é necessário construir um parque de estacionamento no nó da A-8 / Alcobaça/ Nazaré, com cerca 2000 lugares para automóveis e 50 lugares para autocarros, implantado em 5 hectares de terreno.
Este parque seria coberto por uma central solar constituída por painéis fotovoltaicos destinada à produção de energia solar, e ainda com a mais – valia de fazer sombra sobre as viaturas
Imaginamos a poupança de 3 000 000 km / ano e menos 360 000 kg de emissão de CO 2 (com base em 120gr/km)
O cumprimento das metas do protocolo de Quioto e o do pagamento da taxa de carbono obrigam a que a discussão da mobilidade do futuro passa por reduzir drasticamente a circulação automóvel, com utilização de combustíveis poluentes e inimigos do ambiente.
Não há terceira via. Ou o homem põe fim ao presente ritmo, assustador, da poluição da atmosfera terrestre ou compromete, irremediavelmente, a sua permanência e existência sobre este nosso planeta azul.
É preciso ser rápido e ter uma visão estratégica social e ambientalmente responsável
Tudo o que decidirmos a partir de agora terá de respeitar todos, mas de forma, muito especial, os nascidos no século XXI. O seu futuro depende de nós e o nosso futuro depende deles, como muito bem alguém disse.
José Marques Serralheiro
Deputado Municipal Independente
2009-06-27
A INVENÇÃO DO FUTURO. ALCOBAÇA/NAZARÉ
Por razões de sustentabilidade ambiental e qualidade de vida nas cidades, criadas para as pessoas e não para os automóveis particulares, a mobilidade territorial do futuro passa pela solução de veículos eléctricos, sobre carris ou sobre rodas.
É conhecido que a melhoria da mobilidade nos territórios é factor potenciador de mais qualidade de vida e que a sustentabilidade económica e ambiental são preocupações obrigatórias de uma gestão autárquica humana, moderna, inteligente, sustentável e solidária.
Observamos que Alcobaça perdeu acessibilidade e atractividade relativamente ao século passado. É urgente facilitar e atrair mais visitantes e munícipes, para aumentar a cadeia de valor e de criação de riqueza local, regional e nacional.
Para responder aos desafios ambientais que se colocam à preservação da nossa qualidade de vida, apresentámos na Assembleia Municipal de Alcobaça, no dia 19 de Junho, uma recomendação com o objectivo de ser estudada a viabilidade total e integrada de uma via de circulação para viaturas eléctricas, sobre carris, à semelhança de Lisboa, de forma a ligar Alcobaça à A-8, à estação da CP do Valado e ainda à vila da Nazaré, cerca de 12 km.
Esta nossa proposta de mobilidade, alavanca turística, é complementar do projecto “Alcobaça Cister Campus”, parque temático da história de Portugal e de Cister e pretende facilitar a acessibilidade do milhão de visitantes / ano que se prevê, a favor de Alcobaça e do Oeste.
Assim sendo, estamos a respeitar e a preservar o ambiente, atrair visitantes e a potenciar a circulação de pessoas por meio de transporte amigo do ambiente.Como entendemos que se justifica explorar esta ideia/base já estabelecemos 10 contactos com empresas deste ramo de negócio, ministério do ambiente, vários especialistas em mobilidade territorial e/ou estratégia de desenvolvimento regional e turístico, organismos da tutela implicados na dinâmica turística e projectistas.
Ligar, por este meio de transporte, Alcobaça e Nazaré parece-nos uma solução que garante 500 000 utilizadores / ano e potencia a atractividade turística das duas localidades (turismo externo e interno) em mais 1 milhão de visitantes/ano, sem o inconveniente dos milhares de viaturas particulares que saturam e preenchem todos espaços livres destas localidades. Hoje, modernamente, as cidades só podem ser para as pessoas.
Esta solução, integrada, faria o percurso sobre o rio Alcoa em direcção ao mar na Nazaré. Implicaria a navegabilidade deste rio em canoa, e na sua margem seria criada uma pedovia/ ciclo via. Ou seja, um projecto 3 em 1, amigo do ambiente e das pessoas
Para viabilizar esta solução de mobilidade é necessário construir um parque de estacionamento no nó da A-8 / Alcobaça/ Nazaré, com cerca 2000 lugares para automóveis e 50 lugares para autocarros, implantado em 5 hectares de terreno.
Este parque seria coberto por uma central solar constituída por painéis fotovoltaicos destinada à produção de energia solar, e ainda com a mais – valia de fazer sombra sobre as viaturas
Imaginamos a poupança de 3 000 000 km / ano e menos 360 000 kg de emissão de CO 2 (com base em 120gr/km)
O cumprimento das metas do protocolo de Quioto e o do pagamento da taxa de carbono obrigam a que a discussão da mobilidade do futuro passa por reduzir drasticamente a circulação automóvel, com utilização de combustíveis poluentes e inimigos do ambiente.
Não há terceira via. Ou o homem põe fim ao presente ritmo, assustador, da poluição da atmosfera terrestre ou compromete, irremediavelmente, a sua permanência e existência sobre este nosso planeta azul.
É preciso ser rápido e ter uma visão estratégica social e ambientalmente responsável
Tudo o que decidirmos a partir de agora terá de respeitar todos, mas de forma, muito especial, os nascidos no século XXI. O seu futuro depende de nós e o nosso futuro depende deles, como muito bem alguém disse.
José Marques Serralheiro
Deputado Municipal Independente
2009-06-27
VIAALCOAMARE MOÇÃO ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Assembleia Municipal de Alcobaça
Sessão ordinária de 2009-06-19
Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal
Sessão ordinária de 2009-06-19
Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Municipal
De acordo com alínea b) do artigo 12º do regimento da Assembleia Municipal venho propor ao Executivo Camarário à seguinte recomendação.
Considerando que a melhoria da mobilidade nos territórios é factor potenciador de mais qualidade de vida e que a sustentabilidade económica e ambiental são preocupações obrigatórias de uma gestão autárquica humana, moderna, inteligente, sustentável e solidária.
Considerando que Alcobaça perdeu acessibilidade e atractividade relativamente ao século passado e que é urgente facilitar e atrair mais visitantes e munícipes, para aumentar a cadeia de valor e de criação de riqueza.
Vimos recomendar que seja estudada uma via de circulação para viaturas eléctricas, sobre carris, à semelhança de Lisboa, de forma a ligar Alcobaça à A-8, à estação da CP do Valado e ainda à vila da Nazaré.
Este projecto está a ser apresentado a pensar no “Alcobaça Cister Campus” e no milhão de visitantes / ano que se prevê, a favor de Alcobaça e do Oeste.
Assim sendo, estamos a preservar o ambiente, atrair visitantes e potenciar a circulação de pessoas por meio de transporte amigo do ambiente.
O proponente
José Marques Serralheiro, Deputado Municipal Independente
2009-06-19
domingo, 21 de junho de 2009
MOÇÃO CÓNEGO JOSÉ MENDES SERRAZINA
Assembleia Municipal de Alcobaça
Sessão ordinária de 2009-06-19
Exmo. Senhor Presidente
MOÇÃO
De acordo com o previsto na alínea b) do artigo n.º 12 do regimento da Assembleia Municipal de Alcobaça, venho apresentar a seguinte moção:
Considerando que o papel de excelência da acção sócio-comunitária do Cónego José Mendes Serrazina, ilustre beneditense, foi factor determinante para o desenvolvimento económico, social e cultural da Benedita, e que assim se constituiu um nobre construtor da Vila da Benedita, honrando a sua gente e o concelho de Alcobaça.
Considerando as suas competências e qualidades humanas e o facto de ser uma personalidade de referência nacional, ao nível eclesiástico e na solidariedade humana e social.
Considerando o papel histórico decisivo e altamente relevante no acompanhamento e estímulo constante e persistente no processo de «desenvolvimento comunitário» da Benedita nos anos 60, tendo sido um estratega do seu arranque.
Considerando que foi um impulsionador incansável da criação e desenvolvimento do «Instituto da Nossa Senhora da Encarnação – Cooperativa de Ensino e Cultura» (mais conhecido hoje pelo Externato Cooperativo da Benedita) e que esta realização foi motor de desenvolvimento socio-económico e cultural da Benedita (esta escola representa uma mais-valia para a qualidade de vida e para o desenvolvimento das competências técnicas e humanas dos beneditenses). O seu impacto foi ainda relevante na economia e na cadeia de criação de valor da Benedita, e para a sustentabilidade económica do concelho de Alcobaça.
Considerando que a sua dinâmica e empenhamento pessoal foi de excelência e que devido a isso o reconhecimento, a imagem ao nível local, regional e nacional da Benedita, muito lhe devem.
Proponho que o Cónego José Mendes Serrazina seja agraciado pelo Município de Alcobaça com atribuição da medalha de honra do Município de Alcobaça.
O proponente, José Marques Serralheiro, Deputado Municipal Independente
MOÇÃO JOSÉ AURÉLIO
Assembleia Municipal de Alcobaça
Sessão ordinária de 2009-06-19
Exmo. Senhor Presidente
MOÇÃO
De acordo com o previsto na alínea b) do artigo n.º 12 do regimento da Assembleia Municipal de Alcobaça, venho apresentar a seguinte moção:
Considerando que a expressão artística de excelência e reconhecido mérito produzida pelo escultor José Aurélio, ilustre alcobacense, está espalhada pelas sete partidas do mundo, desde Portugal, passando pelo Brasil, França, Holanda, USA, Japão e Inglaterra, o torna um artista de renome internacional, que divulga e honra Alcobaça.
Considerando o vasto leque de obras de significativa relevância artística que estão implantadas em muitos concelhos do nosso país, e no nosso, e a grande lista de prémios atribuídos em Portugal, Holanda, Alemanha e ainda de nível mundial, como o 1º prémio no concurso para a medalha FAO (1987).
Considerando que, preocupado com a cultura e desenvolvimento artístico do concelho, fundou o “Armazém das Artes”, fundação cultural, destinada a promover a cultura e cidadania, com sede própria.
Considerando ainda que, recentemente, Novembro de 2005, foi agraciado pelo Presidente da República do Chile, com a ordem de Bernardo O´ Higgins - grau de comendador, pelo seu desempenho nas Comemorações de centenário do poeta Pablo Neruda.
Proponho que o escultor José Aurélio seja agraciado pelo Município de Alcobaça com atribuição da medalha de honra do Município de Alcobaça.
O proponente, José Marques Serralheiro, Deputado Municipal Independente
domingo, 14 de junho de 2009
FESTA DE LANÇAMENTO DO PÃO-DE-LÓ DE ALCOBAÇA
Festa de lançamento do pão-de-ló de Alcobaça
Aconteceu ontem, dia 14 de Junho, conforme previsto, pelas 16 horas.
Estiveram presentes os promotores deste projecto, com sabor à famosa e excelente Maçã de Alcobaça: José Marques Serralheiro, mentor desta ideia; Hugo Florentino, autor deste delicioso bolo; Paulo Marques, gerente do Café Restaurante “O Bigodes”; Carlos Marques, gerente do Bar “O Degrau” e animador musical da festa e um grupo de cerca de 50 pessoas convidados e clientes.
A mesa foi decorada com 100 Maçãs de Alcobaça, 9 frascos de “manteiga” creme de Alcobaça e 24 sumos de Maçã de Alcobaça, produzidos na Frubaça/Copa.
Os convidados foram presenteados com a prova de degustação do bolo, em celebração, com sumo de maçã de Alcobaça e ainda “manteiga” creme de maçã, produção caseira do mentor da ideia.
Aconteceu ontem, dia 14 de Junho, conforme previsto, pelas 16 horas.
Estiveram presentes os promotores deste projecto, com sabor à famosa e excelente Maçã de Alcobaça: José Marques Serralheiro, mentor desta ideia; Hugo Florentino, autor deste delicioso bolo; Paulo Marques, gerente do Café Restaurante “O Bigodes”; Carlos Marques, gerente do Bar “O Degrau” e animador musical da festa e um grupo de cerca de 50 pessoas convidados e clientes.
A mesa foi decorada com 100 Maçãs de Alcobaça, 9 frascos de “manteiga” creme de Alcobaça e 24 sumos de Maçã de Alcobaça, produzidos na Frubaça/Copa.
Os convidados foram presenteados com a prova de degustação do bolo, em celebração, com sumo de maçã de Alcobaça e ainda “manteiga” creme de maçã, produção caseira do mentor da ideia.
A opinião de excelência e sabor foi unânime
De seguida verificou-se um momento de animação musical.
O promotor deste projecto fez uma pequena apresentação da origem e do porquê do pão-de-ló de Alcobaça, que apelidamos o melhor do mundo.
É um verdadeiro bolo regional ao contrário de outros bolos com esta designação fabricados em muitas terras de Portugal, mas todos da mesma tipologia e modo de confecção.
O nosso bolo tem 500 g, é confeccionado com os seguintes ingredientes: ovos, açúcar; farinha; Maçã de Alcobaça e canela. Tem a seguinte composição nutricional por cada 100g: valor energético 319 kcal; proteínas 7.4; hidratos de carbono 52.7 g e lípidos 9 g
Deve-se guardar em lugar fresco, é um produto de excelência, uma prenda doce, com sabor a Maçã de Alcobaça, concebida especialmente para clientes exigentes, e para os seus familiares e amigos. Pode, e deve, ser usado como sobremesa, em festas de aniversário, casamentos, baptizados, etc.…
A caixa está decorada com uma pintura de um azulejo com a figura do mosteiro de Alcobaça, pintado pelo artista Senhor Rafael, de Turquel
Dentro da caixa encontra este bolo especial, três maçãs de Alcobaça da tipologia da usada na confecção e ainda um separador de leitura, com macieiras em flor. Está presente um endereço de um blog criado para fornecer mais informação àqueles clientes que nos derem a honra da sua preferência: www.alcobacaapplebreak.blogspot.com
O objectivo é dar prazer a quem adquirir e consumir este bolo. Fixamos como meta comercial vender, em velocidade de cruzeiro, 100 bolos/dia
Neste momento está à venda nos seguintes locais: café / restaurante “O Bigodes”, no bar “O Degrau”, e no Café Rosa, nas Caldas da Rainha,
Cabe um agradecimento muito especial ao Senhor Paulo Marques, por aceitar, amavelmente, a nossa proposta de parceria e ainda colocar na sinalética publicitária do Café/ Restaurante, junto ao IC-2,a referência ao Mosteiro de Alcobaça, a Alcobaça Apple Town e ainda ao Pão-de-ló de Alcobaça, o que significa uma enorme mais-valia comercial, pelos milhares de viaturas que circulam neste itinerário Lisboa/porto/Lisboa.
Acreditamos neste projecto promotor de Alcobaça e do seu emblemático produto: Maçã de Alcobaça.
De seguida verificou-se um momento de animação musical.
O promotor deste projecto fez uma pequena apresentação da origem e do porquê do pão-de-ló de Alcobaça, que apelidamos o melhor do mundo.
É um verdadeiro bolo regional ao contrário de outros bolos com esta designação fabricados em muitas terras de Portugal, mas todos da mesma tipologia e modo de confecção.
O nosso bolo tem 500 g, é confeccionado com os seguintes ingredientes: ovos, açúcar; farinha; Maçã de Alcobaça e canela. Tem a seguinte composição nutricional por cada 100g: valor energético 319 kcal; proteínas 7.4; hidratos de carbono 52.7 g e lípidos 9 g
Deve-se guardar em lugar fresco, é um produto de excelência, uma prenda doce, com sabor a Maçã de Alcobaça, concebida especialmente para clientes exigentes, e para os seus familiares e amigos. Pode, e deve, ser usado como sobremesa, em festas de aniversário, casamentos, baptizados, etc.…
A caixa está decorada com uma pintura de um azulejo com a figura do mosteiro de Alcobaça, pintado pelo artista Senhor Rafael, de Turquel
Dentro da caixa encontra este bolo especial, três maçãs de Alcobaça da tipologia da usada na confecção e ainda um separador de leitura, com macieiras em flor. Está presente um endereço de um blog criado para fornecer mais informação àqueles clientes que nos derem a honra da sua preferência: www.alcobacaapplebreak.blogspot.com
O objectivo é dar prazer a quem adquirir e consumir este bolo. Fixamos como meta comercial vender, em velocidade de cruzeiro, 100 bolos/dia
Neste momento está à venda nos seguintes locais: café / restaurante “O Bigodes”, no bar “O Degrau”, e no Café Rosa, nas Caldas da Rainha,
Cabe um agradecimento muito especial ao Senhor Paulo Marques, por aceitar, amavelmente, a nossa proposta de parceria e ainda colocar na sinalética publicitária do Café/ Restaurante, junto ao IC-2,a referência ao Mosteiro de Alcobaça, a Alcobaça Apple Town e ainda ao Pão-de-ló de Alcobaça, o que significa uma enorme mais-valia comercial, pelos milhares de viaturas que circulam neste itinerário Lisboa/porto/Lisboa.
Acreditamos neste projecto promotor de Alcobaça e do seu emblemático produto: Maçã de Alcobaça.
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